Feito

de História.

O nome é tradição, cultura e identidade dos tempos egrégios das antigas vindimas: do estalo característico das tesouras de podar de metal de antanho, e das provas do vinho novo onde se aviava um tinto de estalo, a acompanhar pão, castanhas e chouriços.
IMAGEM © VINHOVERDE.PTCom séculos de experiência, trazidos do espólio das suas gentes, das suas técnicas e das suas castas, a tradição no cultivo da vinha, vinificação e viticultura, é no Noroeste que se encontra a Região Demarcada dos Vinhos Verdes – e, feito a partir de uma mistura de uvas autóctones, o Vinho Verde é um pedaço de história num copo. As mais antigas referências históricas conhecidas da região provêm do Império Romano, no século I a. C.
A Região

Entre o Verde e o Douro, é junto ao rio Tâmega que, de terroir característico e microclimático, estes Vinhos Verdes desenvolvem a sua frescura, a sua leveza e a exuberante cor vibrante e límpida dos seus brancos, tintos e rosés.

A Região do Vinho Verde é mais do que uma garrafa: a sua localização geográfica e delimitações, a natureza do solo, o ambiente e o solo de crescimento específico do microclima, as variedades de uvas endógenas e as práticas e métodos de vinificação cultural confirmam e consagram a singularidade dos Vinhos Verdes.

Faz 111 anos que a Região do Vinho Verde foi declarada pela Carta Jurídica como uma Região Demarcada do Vinho Verde.

Considerado um cenário nacional e legalmente reconhecido como tal no início dos anos 60 como um D.O.C. – Denominação de Origem Controlada, a Região dos Vinhos Verdes aumentou seus esforços tradicionais de vinificação, principalmente devido às suas castas autóctones, que produziram vinhos com baixo teor alcoólico, frescos e jovens, únicos no mundo.

Selo de Garantia

Cada garrafa é única. Verdadeiramente única.

Cada garrafa é identificada por um selo de garantia numerado para garantir a qualidade de todos os métodos e processos de produção. A certificação é emitida pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes e atesta a originalidade e genuinidade de cada garrafa de vinho, verificando a sua origem e qualidade como vinho proveniente de uma Região única no mundo: a Região dos Vinhos Verdes, em Portugal.

De uma terra de História e Tradição
na produção de vinhos de qualidade, sempre leves, sempre frescos.

A singularidade, a acidez, a textura buliçosa e o paladar final em cada trago conquistam o coração de cada vez mais amantes do vinho em todo o mundo pela sua aptidão gastronómica a diversas culturas, sempre com um marco de leveza, frescura e ligeira acidez.

Este Vinho Verde é orgulhosamente amarantino.
Amarante, junto ao rio e à serra, com vistas Aboboreira e no sopé do Marão, conta a história de uma cidade marcadamente românica e de paisagens naturalistas, banhadas pelo Tâmega e pelas soberbas vistas das serras que a circundam. Junto ao rio que lhe corre aos pés, em Amarante vislumbra-se a beleza e harmonia da cidade entre o rio e a serra. De um certo recato e mistério, existe um encantamento, romantismo da sua matriz identitária – a cultura e a arte de Amadeo de Souza-Cardoso, o pintor, e Teixeira de Pascoaes, poeta, escritor e filósofo.
A cada trago, um sabor e uma textura diferentes, únicos, que só poderiam advir da Região à beira rio.

Desde cedo que nos apercebemos que não transmitíamos a mensagem certa espelhada à nossa identidade, à nova juventude e à História da Região. Apagados e infimados num país dos mais variados vinhos e das mais variadas castas, não nos destacávamos como sempre soubemos que seríamos: especiais.

Nos seus recantos, às suas margens, escassamente habita fauna doutros tempos, e estes Vinhos Verdes são personificados pelos animais mais incomuns que nela habitam, honrando a viragem dos tempos e recordando os tempos de outrora onde a biodiversidade da fauna permitia que se avistasse os animais da Região: a lontra do Tâmega, o pato bravo selvagem e o cágado do rio, cada vez mais em extinção.

De certa forma, trazê-los de volta à vida e ao rio que sempre foi deles. Pelo direito à memória.
Existir não é pensar, é ser lembrado.
Teixeira de Pascoaes
A Lontra do Tâmega
Híbrida por natureza, a lontra move-se livremente por entre os vales e as montanhas da Região, nas margens do Tâmega que banha a cidade amarantina.

Escondida nas margens dos freixos e dos amieiros, a lontra do rio é um selvagem nómada, escolhendo a terra e a água como os seus habitats.

O Vinho Verde Branco vai buscar a juventude, o dinamismo e a liberdade de movimentos à lontra: personifica a natureza envolvente, por águas e montanhas, que tanto providencia a leveza, frescura e palato singular do Vinho Verde branco. Sem a influência do microclima da Região, dos vales e das montanhas, da proximidade ao Atlântico, da humidade e dos ventos do mar não seria possível tal cor, textura, corpo e maturação.

O Pato Bravo
Ágil, gracioso e delicado, tal como o Rosé que representa.

Simboliza e reflete um vinho leve, de palato doce, corpo agitado, levemente carbonado e cor límpida e rosada. Um Vinho Verde mélico e de extrema frescura, tal como os rios de água doce que banham a cidade de Amarante.

O Pato Bravo é uma ave gregária, de bando, o que espelha a partilha deste Rosé suave fresco com os que se mais quer – a família e os amigos.

O Cágado
De personalidade conservadora e reservada, representa um vinho tradicional e clássico.

Junto ao leito do rio Tâmega, escondido por entre as margens dos ribeiros, charcos e lagoas, dos prados, campos de cultivo, salgueiros e freixos, encontra-se o cágado do rio.

De timidez acentuada mas presença imponente, o anfíbio facilmente dá identidade a um Vinho Verde mais conservador e reservado, uma descrição para os seus apreciadores – fortes de palato, snobs dos vinhos e arrojados das texturas.

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